Auriculoterapia é uma terapia natural que consiste na estimulação de pontos nas orelhas, sendo por isso muito semelhante à acupuntura.
Segundo a auriculoterapia, o corpo humano pode ser representado na orelha, no formato de um feto, e, por isso, cada ponto se refere a um órgão específico. Assim, quando esse ponto é estimulado, é possível tratar problemas ou aliviar sintomas nesse mesmo órgão.
Como é feita a Auriculoterapia
Antes de se iniciar o tratamento com auriculoterapia é muito importante fazer uma consulta com um terapeuta especializado para identificar os principais sintomas e tentar entender quais os órgãos afetados.
Depois disso, o terapeuta selecionar os pontos mais adequados e faz pressão sobre o ponto. A pressão pode ser feita utilizando-se:
- Esferas magnéticas: são coladas na
pele por aproximadamente 5 dias; - Sementes de mostarda: podem ser
aquecidas ou não, e são coladas na pele durante 5 dias.
A estimulação dos pontos específicos da orelha para aliviar dores ou tratar diversos problemas físicos ou psicológicos, como ansiedade, enxaqueca, obesidade ou contraturas, por exemplo.
Além disso, a auriculoterapia ajuda a diagnosticar e a prevenir algumas doenças através da observação dos pontos específicos da orelha que se encontram alterados.
Quem pode usar Auriculoterapia?
A auriculoterapia está indicada no tratamento de:
- Dores por torções, contraturas ou distensões musculares, por exemplo;
- Problemas reumáticos, respiratórios, cardíacos, urinários, digestivos,
hormonais, como obesidade, anorexia ou doenças da tireoide, por exemplo, e
psicológicos, como ansiedade ou depressão. - Chikungunya :
CASO CLÍNICO – sentir dores intensas nas articulações dos pés, mãos e do corpo todo, parar de fazer as caminhadas diárias e não ter ideia de como mudar a situação?
Foi o que aconteceu como Dona Therezinha, após ter sido picada pelo mosquito AEDES AEGYPTI e contraído chikungunya.
Mas depois que ela começou a aplicar sementes em alguns pontos específicos da orelha, a dor sumiu. “ Depois disso não tive mais a dor e consigo fazer tudo normal”, relata Therezinha.